O advento das novas tecnologias de informação sofreu um incremento substancial na última década. Aliado, assim, a benefício, mas também a riscos e novos desafios.
Enquanto as empresas adotam cada vez mais soluções integrada com a internet das coisas, aumenta a exposição a ameaças cibernéticas.
Ameaças estas que são silenciosas, em constante mutação. Por isso, áreas como a cibersegurança são uma prioridade para as empresas. No entanto, a capacidade de resposta às diversas ameaças depende, acima de tudo, dos recursos humanos disponíveis.
“Mais de 514 mil profissionais de cibersegurança foram procurados nos últimos 12 meses a nível global.”
No contexto Nacional, a tendência também se mantém. Empresas como a Qibit – uma Holding especializada em perfis tecnológicos – tem confirmado essa tendência, outrossim a uma demanda crescente por talento humano no setor.
Afinal, qual o perfil ideal no setor da cibersegurança?
Pois bem, o setor empresarial português procura perfis com formação técnica sólida, experiencia prática e elevada capacidade de resiliência. Tudo isto face a um setor em constante evolução. No entanto, não existe um “perfil ideal” de profissional de cibersegurança.
Assim, valorizam-se não só competências técnicas como cloud security, governance e engenharia de segurança., mas também, soft skills como pensamento crítico, comunicação eficaz, resiliência e trabalho em equipa.
Face a esta problemática, Liliana Costa, Talent Manager da Qibit diz-nos que:
“A escassez de talento na cibersegurança não se resolve apenas com recrutamento. Exige um investimento contínuo na retenção e reconversão de profissionais, bem como estratégias de upskilling e reskilling que preparem perfis vindos de áreas como matemática, psicologia ou engenharias.”
Neste sentido, num mercado global altamente competitivo, as organizações que se distinguem são aquelas que conseguem proporcionar projetos com impacto positivo, oportunidades de aprendizagem e percursos de crescimento.
“A capacidade de atrair talento está hoje profundamente ligada à cultura organizacional e à proposta de valor que cada empresa apresenta aos seus colaboradores.”
Por fim, a Qibit tem delegado esforços para apoiar as empresas nas diferentes dimensões na construção de equipas resilientes e preparadas para os desafios da cibersegurança, com o foco de garantir a sustentabilidade digital das organizações.
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