O MEO Monte Verde 2025 foi o mais recente festival a animar a região autónoma dos Açores. Fê-lo, aliás, com métricas incríveis, segundo partilha agora a operadora nacional.
Além disso, o festival promovido pela MEO entrou para a história como o primeiro evento da Região Autónoma dos Açores a integrar intérpretes de Língua Gestual Portuguesa.
Iniciativa “Música com Sentido” da Fundação MEO

Na prática, complementando as soluções de mobilidade já disponíveis no recinto e garantindo que todas as pessoas pudessem usufruir plenamente da experiência do festival.
Esta iniciativa, inserida do projeto “Música com Sentido” da Fundação MEO, reforça o compromisso do evento com a acessibilidade cultural e a inclusão social.
Para tal, tivemos também conectividade em modo recorde. Aliás, com o reforço da infraestrutura tecnológica assegurou que milhares de festivaleiros partilhassem momentos e se mantivessem ligados de forma rápida e segura.
Números incríveis durante o festival
Os números desta edição são expressivos, a saber:
- 5,6 TB (terabytes) de dados móveis gerados em três dias, revelando uma utilização intensiva das redes para partilhas, transmissões e acesso a conteúdos online.
- 2,3 TB processados em 5G, com ganhos significativos de velocidade e estabilidade, permitindo experiências digitais instantâneas mesmo em zonas de elevada concentração de público.
- Foram realizadas cerca de 125 mil chamadas, que somaram mais de 131 mil minutos de conversação.
- Cerca de 1TB de tráfego via rede Wi-Fi disponibilizada no recinto e campismo, complementando a cobertura móvel e garantindo conectividade adicional para os festivaleiros.
- 1.666 dispositivos únicos ligados ao Wi-Fi ao longo do evento, com um pico de 635 ligações simultâneas registado na madrugada de 2º dia, às 01h00. Isto durante o concerto de Plutonio
Tráfego equivalente a mais de 13 anos de chamadas e uma estreia inédita pela inclusão nos Açores
Em suma, tivemos música, inclusão e impacto. Aliás, entre palcos e multidões, o MEO Monte Verde 2025 demonstrou que a música só ganha significado quando é sentida por todos.
Além disso, com um cartaz de excelência, tecnologia de vanguarda e uma aposta firme na acessibilidade, o festival consolidou-se como um dos eventos culturais de referência em Portugal e um marco pioneiro no panorama cultural açoriano.
De igual modo, prova que o futuro dos grandes eventos passa por experiências cada vez mais acessíveis, inclusivas e tecnologicamente inovadoras.
Por fim, o festival regressa à Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, nos dias 6,7 e 8 de agosto de 2026.
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