O meu último smartphone Android foi o primeiro Google Pixel. Depois disso, só o iPhone da Apple teve o lugar prioritário no meu bolso. Pois bem, até ao dia de hoje.
A mudança é brusca e sinceramente, sei que será difícil. Afinal de contas, o ecossistema da Apple é, provavelmente, um dos melhores de sempre.
Porém, está na hora de mudar de ares. O Google Pixel 10 Pro é o smartphone que me conquistou. 8 anos depois de ter deixado o Android.
Vê o vídeo do Google Pixel 10 Pro
A mudança não faz sentido para aqueles que estão felizes no mundo Apple. Porém, já há uns tempos que tenho vindo a sentir a necessidade de sair das “algemas” que a empresa de Cupertino nos criou de forma natural.
Primeiramente foi o Apple Watch. Relógio inteligente que substituí pelo Huawei Watch. Agora é a vez do Google Pixel tomar conta do meu bolso.
A mudança já aconteceu há mais de uma semana, porém, ainda não está totalmente concluída. Até porque tenho anos e anos de informação importante neste telefone da Apple. Felizmente só faltam as aplicações do banco para que tudo funcione como o meu único equipamento. Para já, continuo com os 2 no bolso.
Google Pixel 10 Pro conquistou-me
Tenho de admitir que quando utilizei o Google Pixel 10 Pro pela primeira vez que a nostalgia bateu forte. A Google faz bons smartphones. Ponto final. Este Google Pixel 10 Pro é exemplo disso mesmo.
O design e hardware pode até não se diferenciar muito do seu antecessor, porém, o software da câmara é brutal (ver vídeo). Além disso, tem o Android como gosto, limpo!
As novas funcionalidades de IA mostram que o smartphone está preparado para ser um exemplo daquilo que a Inteligência Artificial tem de ser num smartphone. A naturalidade da integração IA no Google Pixel 10 Pro é de louvar.
Falamos daqui a uns meses, será que a Apple ficará de lado?
Se me conheces, sabes que sou um amante da Apple. Não escondo isso. Por isso, não sei até que ponto é que conseguirei manter o Google Pixel 10 Pro como o meu equipamento diário. As primeiras semanas tem sido de hábitos. Criar novos hábitos.
Saber que o deslize do smartphone é diferente, que o “trackpad” da tecla espaço funciona diferente e até ao enervar do autofill (dos códigos nas SMS’s) no android não funcionar de forma perfeita.
Sinceramente, acredito que conseguirei manter-me no novo mundo Android. Mas, como referi, daqui a uns tempos voltamos a falar.
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